31 de out. de 2014

UM POUCO MAIS DE MÚSICA
A FAIXA ROCKET QUEEN E SUAS MULHERES
 
 



 
“Appetite for Destruction”, disco lançado em 1987, transformou o Guns N’ Roses em uma das maiores bandas que caminhavam sobre a Terra naquele período. Dele faz parte a música Rocket Queen, que traz algumas curiosidades: originalmente foi o nome dado a uma motocicleta pela irmã de Barbi Von Greif, futura musa inspiradora da canção, durante sua infância. Mais tarde, por volta dos dezoito anos, Barbi Von Greif trabalhava com a então banda Rocket Queen e foi nesse período que conheceu Axl Rose. Surgiu ali uma grande paixão, que levou Axl, inclusive, a tatuar o rosto de Greif em seu braço, tatuagem esta mais do que conhecida por aqueles que acompanham a carreira do frontman e também escrever a versão definitiva da agora música Rocket Queen, em homenagem à garota.
 
 
 
Detalhe da tatuagem em homenagem à Barbi Von Grief 
 
 
 
Na faixa há também o som de uma relação sexual vivida no estúdio de gravação por Axl e Adriana Smith, dançarina de um clube de strip-tease e então namorada do baterista Steven Adler. Os gemidos dela podem ser ouvidos após 2 minutos de música. Segundo a própria Smith, ela estava se embebedando no estúdio quando Axl fez a proposta do sexo e de sua gravação, e como já havia entre eles uma certa atração, assim foi feito.
 
 
 
 
Adriana Smith em companhia de Axl Rose nos tempos de Appetite
 
 
 
A dançarina também declarou que Steven Adler “ficou louco” ao descobrir o fato e que ela passou anos consumindo drogas e álcool por sentir extrema vergonha e culpa. Um último detalhe: segundo declaração do guitarrista Slash, Barbi Von Grief não seguiu carreira na música e acabou se transformando em cafetina por um período.
 
 
 
Smith e Adler recentemente
 
 
Durante entrevista em 1988, Axl Rose declarou:
 
“Eu escrevi esta canção para esta menina que ia ter uma banda e ia chamá-la Rocket Queen. Ela ‘meio’ que me manteve vivo por um tempo. A última parte da canção é a minha homenagem para esta pessoa...Também havia algo que eu tentei trabalhar com várias pessoas, um ato de sexo gravado. Foi algo espontâneo, mas premeditado.” (W. Axl Rose)

 

 

Marcelo

CARICATURAS

 
 

Sir Paul McCartney

Biff Byford
 

 

Marcelo

CARTUNS, CHARGES & AFINS

 
 
 


 

 

Marcelo

29 de out. de 2014

ÁREA 51
O INCIDENTE NA ILHA DE TRINDADE
 
 
O navio-escola Almirante Saldanha
 
O Caso da Ilha de Trindade trata da suposta aparição de um objeto voador não identificado sobre o litoral do estado do Espirito Santo. Em 16 de janeiro de 1958, o navio-escola Almirante Saldanha realizava pesquisas oceanográficas próximas à Ilha de Trindade. A bordo estava o fotógrafo Almiro Baraúna, baiano radicado no Rio de Janeiro. Segundo Baraúna, por volta das 11 horas, sob céu claro, a tripulação se preparava para retornar ao Rio de Janeiro quando tripulantes presentes na popa do navio alertaram aos demais sobre a presença de um estranho objeto prateado em forma de disco que se moveu do mar em direção à ilha. O objeto não apresentava nenhum ruído, era luminoso e se movia de forma irregular, alternando sua velocidade e direção até desaparecer por trás da montanha conhecida como Pico Desejado.
 


Uma das fotos com o objeto em destaque

Jornal da época que trazia o depoimento de um dos envolvidos


 
Durante os momentos em que permaneceu visível, o objeto teria sido fotografado quatro vezes por Baraúna. As fotografias foram reveladas de forma improvisada ainda no navio a pedido do comandante Amilar Vieira Filho, que juntamente com o capitão-aviador da FAB José Viegas alegou também avistar o objeto voador. Os três principais envolvidos, Baraúna Vieira Filho e Viegas prestaram diversas declarações e concederam entrevistas, contudo, por diversas vezes caíram em contradições, como por exemplo em relação à quantidade de marinheiros e oficiais que testemunharam o incidente, a forma de revelação do filme a bordo da embarcação ou pelas condições do tempo e do mar, o que leva especialistas a acreditarem que tudo não passou de uma fraude planejada pelo trio.
 
 
Montagem que demonstra a trajetória do objeto

Representação gráfica do incidente

 
Baraúna tentou dar maior credibilidade às suas fotos e afirmou que elas haviam sido autenticadas em duas análises, uma pelo Instituto Aerofotogramétrico Cruzeiro do Sul e outra pela Marinha, o que não foi confirmado. Posteriormente, as imagens foram examinadas pela Força Aérea dos Estados Unidos e consideradas fraudulentas. Em agosto de 2010, Emilia Bittencourt, publicitária amiga de Baraúna, relatou que ouviu o próprio afirmar que montou as fotografias utilizando duas colheres e truques de iluminação. Almiro Baraúna faleceu em 2000 e nunca desmentiu que naquele distante 1958 foi testemunha de uma visita extraterreste ao nosso planeta.
 
Documentos até então confidenciais relativos ao caso

Destaque do suposto óvni
 
 
Marcelo

16 de out. de 2014


UM POUCO MAIS DE MÚSICA

JOHN LYDON, CALA A BOCA!

 
 

 

 

 

John Lydon, o eterno Johnny Rotten, declarou esta semana que se sente parcialmente responsável pela morte de Sid Vicious, seu ex-companheiro de Sex Pistols. Vicious morreu de overdose de heroína em 1979 e Lydon revelou que se sente mal porque ele o trouxe para a banda, expondo-o ao estilo de vida que acompanhou o grupo. Segundo Lydon: “Ele não tinha a menor chance. Sua mãe era uma viciada em heroína. Eu me sinto mal que eu o trouxe para a banda – ele não conseguiu lidar. Eu me sinto um pouco responsável pela sua morte”. Declaração bem oportuna no momento em que divulga sua biografia oficial “Raiva é Minha Energia: Minha Vida Sem Censura”.

 

 
Sid Vicious e Johnny Rotten em tempos de Sex Pistols

 

Marcelo

UMA ESQUINA, UMA CRÔNICA

RELACIONAMENTOS MODERNOS

 

 

 

 

O rapaz se casa com a menina que ele julga ser a companheira ideal até o fim dos seus dias. Logo em seguida é visto saindo e entrando e saindo e entrando em motéis e motéis com aquela que ele invariavelmente chama de vadia, enquanto a bela moça em casa o aguarda diante do jantar que lentamente esfria.

 

A mulher é esposa do homem dedicado, e vez ou outra responde mensagens lascivas em seu celular, vez ou outra aceita caronas mais lascivas ainda e vez ou outra se deita com o quase desconhecido apenas para se sentir desejada, enquanto o marido em casa apenas sonha com a mulher dedicada.

 
 
 

Marcelo

14 de out. de 2014


GALERIA DAS ARTES

CÃES JOGANDO PÔQUER (1903)

 




 

Não se trata de uma grande obra-prima de um famoso pintor da história da arte, mas a série “Cães Jogando Pôquer ou Jogando Cartas”, que consiste num conjunto de dezesseis pinturas a óleo feitas pelo artista americano Cassius Marcellus Coolidge (18.09.1844 – 29.01.1934) sob encomenda da empresa publicitária Brown & Bigelow para anunciar charutos a partir de 1903, ao longo dos anos esteve intimamente ligada à cultura pop e de tão reproduzida ou parodiada acabou por tornar-se icônica e reconhecida no mundo todo. Credita-se o sucesso das pinturas à identificação com a rotina da sociedade norte-americana de classe média da época. Algumas das dezesseis pinturas foram vendidas há pouco tempo por mais de 30 mil dólares.


 




 
Algumas paródias:
 
 
 


Certamente uma das paródias mais ousadas: deuses como Buda, Shiva e Ganesha jogam ao lado de Cristo
 
 
 

Marcelo

11 de out. de 2014


ARQUIVO X


 


Dezembro de 2013


Outubro de 2014


 
As fotografias acima capturam Bruce Dickinson, empresário do ramo da aviação, vocalista do Iron Maiden e uma das figuras mais emblemáticas do rock pesado, utilizando tranquilamente o transporte público de Londres, em dezembro de 2013 e no início deste mês de outubro. Cenas de primeiro mundo!

 
 

Marcelo

18 ANOS SEM RENATO RUSSO – UM DEPOIMENTO PESSOAL

 
 

 
 

 

No dia 11 de outubro de 1996, coincidentemente, minha futura ex-esposa, me presenteou com o CD “A Tempestade ou o Livro dos Dias”, da Legião Urbana. Poucas horas depois, recebi incrédulo a notícia do falecimento de Renato Russo. Naquele momento, não senti apenas a perda do artista genial, mas senti algo como se tivesse perdido um amigo muito próximo, companheiro de longos anos, de longos dias e longas madrugadas. Renato foi (e continua sendo) um compositor fora do comum, que soube como poucos traduzir sentimentos em forma de música, bons ou ruins, que através de sua arte se tornou um dos ícones dos efervescestes anos 80 e que escreveu uma das mais belas páginas da história da nossa música. Hoje, passados 18 anos de seu falecimento, Renato Russo continua sendo aquele amigo próximo, suas canções continuam a me acompanhar e, tenho certeza, de forma definitiva. Urbana Legio Omnia Vincit!

 

 

Marcelo

7 de out. de 2014


PASSADAS AS ELEIÇÕES...

UM POUCO DE HUMOR INTELIGENTE

 



 


 

Marcelo

6 de out. de 2014


CARTUNS, CHARGES & AFINS

ESSES HUMANOS...

 

Chiclete com Banana, por Angeli (clique na imagem para ampliar)

 

 






 

 

Marcelo

4 de out. de 2014


VALE LEMBRAR

 

 


 
“Eu canto com minha alma, com o meu corpo, com o meu sexo...Eu canto toda!”

 

JANIS JOPLIN - *19/01/1943 +04/10/1970

 

 

Marcelo

1 de out. de 2014


UM CARTUM BEM SACADO

A VEZ DE RAUL SEIXAS, por Carlos Ruas

 
 

 

 
 
Na música Paranoia, lançada originalmente no álbum ‘Novo Aeon’, de 1975, Raul Seixas canta:
 
 
“Tinha tanto medo de sair da cama à noite pro banheiro
Medo de saber que não estava ali sozinho porque sempre...sempre...sempre
Eu estava com Deus!
Eu tava sempre com Deus!
Minha mãe me disse há muito tempo atrás
Onde você for Deus vai atrás”

 
 

Marcelo